quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Parte 2 - O Futuro que nem aos deuses pertence

Após Kouga, o cavaleiro de Pégasus, então salvar o planeta Terra, e tudo que nele há, passou-se o tempo de seis meses.

O Santuário de Atena na Grécia moderna, estando reconstruído quase que totalmente. Recebe então, a visita inesperada de Apolo, o deus Sol. Os longos cabelos de Saori Kido ressoaram dourado iluminando todo o seu templo, e o jardim também, embora uma luminosidade vermelha carmesim; confronte tal iluminação, criando dois dias diferentes como a luz do dia e a noite.

Surge um relâmpago, é Seiya, o cavaleiro de ouro de Sagitário, ele se põe entre a jovem mulher e a ameaça solar. Nisso, Apolo começa. - Estive observando-os por um tempo em demasia! É chegado a hora de Atena e seus cavaleiros ser punida de corpo e alma! Se vocês continuarem no futuro poderão se tornar uma ameaça maior que os deuses primordiais. - os cabelos vermelhos do deus brilham e intensificam ainda mais a sua cor vermelha. Trajando aquela armadura que era quase um lar divino para o seu corpo, ele ergue sua mão direita e saca uma espada dourada. Seiya saca de algum lugar atrás de suas costas um arco e uma flecha dourada apontando para a deidade. Disparando contra o seu inimigo, a flecha ricocheteia e atinge o próprio cavaleiro, um estrondo e um imenso raio de luz se ergue à acima do Templo de Atena.

- Se eu... Tivesse uma armadura mais poderosa... pode ser que alcance mais uma vez... A GLÓRIA DA VITÓRIA!


Em algum lugar entre a Hiperdimensão, flutua de maneira soturna uma imensa construção, navegando pelo espaço que somente os deuses podem atravessar. Lá dentro daquele imenso castelo pairando e quase agarrando-se as "grades dimensionais", feito uma aranha em sua teia. Os sons das escadarias ecoam enquanto tiram a concentração daquele jovem, ele observa em uma tela; Um cavaleiro trajando uma armadura tão imponente, ornamentada com vários símbolos serpentários, seus olhos não pareciam visíveis, apenas seus cabelos prateados. O homem invade o recinto e tira de vez a concentração do jovem.

- Júpiter-sama... JÚPITER-SAMA!!!!

- O quê foi desta vez, Hefesto?!?

- Mestre... Mestre Júpiter! O cavaleiro de Pégasus golpeou o deus Apolo!!!

- Hmmm... Como previsto. Então aquele universo se tornou um "diamante rejeitado"! Hefesto mande as Marionetes se prepararem... É chegado a hora de eu dominar aquele universo onde o tempo rejeitou.


   

- É... Seiya de Pégasus, ou melhor, atual cavaleiro de ouro de Sagitário, a mulher que fosse protege tem um belo rosto. É algo que vale a pena morrer... - Seiya estava caído com a armadura dourada destroçada ou rasgada de seu corpo, caído deitado, sua cabeça fora colocada no colo de Saori, que chora e lamenta por seus poderes de deusa terem sido retirado do rei dos deuses, o atual deus Apolo, tirando toda vida e brilho da Terra transformando-a em um reino sombrio.

Saori  Kido então, empunha o arco e a flecha de Sagitário; ela aponta na direção de Apolo. Mesmo sabendo que poderia ser como cuspir para cima e receber na própria face. Ela arriscou atirar a flecha na direção do deus sol. 

- ZENSOHMA ÔMEGA ( A TRILHA DOS DOZE REIS CAÍDOS) - Quando a espada de Apolo é cravada ao chão, Apolo anuncia o desafio final, ou melhor o julgamento final.

- Se pretende usar esta flecha, saiba você terá doze horas para tirar esta espada cravada ao chão... Do contrário, a escuridão que cobre o Santuário irá se espalhar por toda a Terra! - Sem pensar, a flecha é disparada por Saori e voa direto na direção da espada, sendo em seguida, pulverizada e destroçada pelo cosmo da mesma.

Shun de Andromeda e Hyoga de Cisne, encontram o Grande Mestre Harbinger sentado no trono com uma lança cravada em seu peito, a lança de libra.

- Genbu, quê?! Foi você qu... - Shun esta chocado com a cena apocalíptica que presencia.

- Genbu é mesmo você? Por quê está trajando a armadura de Libra? - Hyoga questiona não apenas a presença de alguém que acredita estar morto como o fato de estar trajando a armadura de ouro de libra.

Saori já havia caído de joelhos e em desespero começa a falar.

- Não acredito... Os deuses só inspiram medo, destruição?

- O quê diz pode ser verdade...Mas eu irei perdoar sua paixão para com o cavaleiro de Pégaso e castigar suas memórias.